16 de dezembro de 2021
5 de leitura
Histórias de Resiliência
Histórias de Resiliência: Paula Cristina
Paula enfrentou suas inseguranças ao trocar de área e começar uma carreira do zero em tecnologia. Entusiasta das habilidades comportamentais, as soft skills, ela é uma verdadeira #Resiliente e soube se adaptar para as mudanças e necessidades do mercado de trabalho em crescimento.
Após a formação em Desenvolvimento Web Full Stack da Resilia, na Turma 02, ela atualmente compõe o time de Gestão de Tecnologia da Informação do Itaú Unibanco, como Analista de T.I Jr. Nesse bate papo, vamos conhecer um pouco mais da sua trajetória profissional, além de suas percepções sobre o curso e aprendizados que colaboraram para conquistar a sua vaga.
Quando você percebeu que gostaria de mudar de área e a tecnologia era seu caminho a seguir?
Confesso que mudei de área meio “sem querer querendo”. Sou formada em Engenharia Ambiental e terminei meu curso em 2019. Já tinha estagiado na Secretaria Municipal do Meio Ambiente e no Laboratório de Estudos Marinhos e Ambientais durante a faculdade. Depois de formada, busquei algumas oportunidades na minha área, mas sentia que ainda não estava realmente preparada para o mercado de trabalho.
Em 2020 eu descobri a Resilia através da ONG em que dava curso de inglês. Logo de cara já achei interessante, porque era um curso de programação totalmente voltado para o mercado e eu nunca tinha visto uma proposta desse tipo em que você aprende para trabalhar depois. Decidi me inscrever e tentar, afinal, por quê não? Eu queria aprender a programar e sempre gostei de aprender coisas novas. Mesmo sem nunca ter tido nenhum contato com programação — na verdade, até tinha visto algo superficial na faculdade — , eu vi aquela possibilidade e só me joguei!
Como foi pra você receber a notícia que passou pra Resilia e perceber que era a hora de aprofundar seus conhecimentos em uma nova área?
Eu fiquei bastante surpresa com a minha aprovação na Resilia porque como eu não tinha contato com a área de tecnologia não imaginei que isso fosse acontecer. Então eu fiquei muito feliz quando soube que tinha passado! No início, teve um pouco desse sentimento de insegurança porque, como era um mundo totalmente novo pra mim, às vezes eu pensava que não iria aprender, sabe? Mas eu tive muito apoio dos outros alunos da minha turma e principalmente dos facilitadores tech e soft da Resilia, o que me motivou MUITO a continuar no curso.
Quando a gente começou a aprender mais sobre a lógica de programação nas aulas e como as coisas funcionavam em tecnologia eu fiquei ainda mais interessada. Foi ali eu senti que a área era possível pra mim de fato!
E suas expectativas com a Resilia foram atendidas?
O curso realmente me surpreendeu bastante e superou todas as minhas expectativas, principalmente no quesito de não ser só um curso técnico.
Com a Resilia você consegue unir as habilidades técnicas que um desenvolvedor deve ter com a imagem profissional daquilo que é esperado por uma empresa. É muito fácil você encontrar na internet algumas informações e outros cursos que auxiliam na sua formação técnica, mas unir as hard skills com as soft skills não é algo tão fácil assim de se conseguir. A Resilia realmente proporciona isso pros alunos!
A Resilia é fundamental para desenvolver essas habilidades técnicas e comportamentais no profissional. Eu super recomendo o curso e quero que cada vez mais pessoas entrem no mundo da tecnologia, porque é realmente muito amplo e existem diversas áreas para seguir dentro dele!
Então qual conselho você daria pra alguém que está começando agora ou está em dúvida sobre mudar ou não de área?
Eu diria que não podemos nos abater por não conseguir algo de primeira. Quando a gente tá começando ou mudando de área, a gente encontra um desafio enorme que é começar do zero. Como a área de tecnologia é muito grande, talvez as pessoas se sintam um pouco inseguras quanto a se inscrever em vagas ou outros cursos, como eu me senti. Mas o meu conselho é: não desanimem com algumas respostas negativas que a gente recebe enquanto está começando. Depois que a gente se empenha e se aprofunda um pouco mais nos assuntos, as respostas positivas começam a chegar. Pode demorar um pouco? Pode… Mas com certeza algum fruto você vai colher disso!
Outra coisa também é não sentir medo ao se inscrever para algo que você não tenha muito conhecimento ainda, até porque as vagas sempre vão ter alguns pré-requisitos. Você sabendo quais são esses requisitos e mostrando segurança em estar disposto a aprender, às vezes conta muito mais para o entrevistador do que o fato de você não saber ainda.
Você acha que ter feito o curso somou no seu currículo e na hora da contratação?
Eu posso dizer que foi a Resilia que realmente me preparou para a vaga que eu estou hoje. O aprendizado todo mundo consegue ou pode conseguir de alguma forma, mas sair da zona de conforto, passar a se expor, não ter medo de não cumprir os requisitos de uma vaga e se mostrar seguro para as pessoas que estão te entrevistando… Isso faz toda a diferença na hora da contratação! Não é só o conhecimento técnico que importa, que é o que a gente costuma achar que vai fazer você conquistar a vaga.
Não que o conhecimento técnico não seja importante, né? Mas as habilidades emocionais e de comportamento, as soft skills, contam MUITO para você conseguir sua vaga de emprego. A Resilia foi fundamental para eu conseguir realmente me mostrar para as empresas que eu estava me candidatando.
E hoje você está atuando no Itaú, assim como alguns outros colegas Resilientes que também foram contratados pela empresa. Você pode contar um pouquinho de como é o seu dia-a-dia trabalhando em T.I em uma empresa grande?
É uma experiência muito boa! Por trabalhar com tecnologia em uma empresa grande existem vários benefícios, além de ter contato e acesso a profissionais muito mais experientes do que eu. Eu sinto que aprendo muita coisa nova, todo dia, toda hora!
O Itaú investe muito na capacitação do colaborador e com isso a gente sente que o nosso trabalho é realmente valorizado. Até para “subir” na empresa, por exemplo, eles querem que o profissional se desenvolva lá mesmo. Eu entrei na empresa através de um programa de bootcamp de 3 meses de estudo, que possibilitou que profissionais de diversos backgrounds e faixa etária fossem inseridos no setor de tecnologia do banco. Então o clima é esse, de muito aprendizado e colaboração!
Paula é um membro ativo na ResiLadies e Comunidade Resilia. Mesmo tão jovem, inspira mulheres a arriscarem em novas possibilidades e seguirem carreiras na área de tecnologia.
Paula Cristina Gomes é #Resiliente
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